
Pessoas se apresentam em diferentes grupos de personalidade. Em o Mágico de Oz estavam agrupados em pessoas ligadas à coragem, ao lar, ao coração e ao cérebro. Esse último, o tipo racional, corresponde a cerca de 8% da população. Raros e brilhantes. Sua função social é estudar a natureza e imaginar formas de fazer a ordem natural e a ordem social fluirem em harmonia. Não se trata de violar a natureza, mas de civilizá-la.
O tipo racional faz ótimo uso abstrato da palavra e é normalmante utilitário no uso das suas ferramentas de raciocínio lógico. Define categorias com precisão e sempre busca identificar meios para chegar aos objetivos com o máximo de eficiência, ou seja, com mínimo desperdício.
Nessa tarefa, o tipo racional pode seguir 4 diferentes caminhos:
- o que organiza as coisas de forma hierárquica, como um general de militar;
- o que organiza as coisas de maneira sequencial, como um coordenador de projetos;
- o que cria coisas com alguma funcionalidade, como protótipos funcionais;
- o que cria sistemas juntando partes, como arquitetos.
Assim, educados em ciências e preocupados com tecnologia estão sempre interessados em sistemas complexos, sejam mecânicos ou orgânicos. Mapeiam o espaço em intersecções, como uma planilha, para ter maior precisão e tratam o tempo como um intervalo fechado em torno dos eventos de sua criação. Não valorizam padrões sociais nem agendas externas. Buscam mesmo a engenhosidade com autonomia e resoluções firmes. Foram racionais Tesla, Einstein, Shakespeare assim como os presidentes Tomas Jefferson a Abraham Lincoln.
A liderança de um tipo racional pode ser vista como visionária, porque esse tipo consegue enxergar os objetivos de longo prazo da organização e conceber planos estratégicos para implementá-los de forma eficiente. Dessa forma, já no século XIX Lincoln usou princípios de conduta que mais recentemente, nos anos ‘70’, foram adotados pelos consultores como “gerenciamento por objetivos”. Mas, essa linha de gerenciamento teve pouca receptividade, pois muitos líderes não eram do tipo racional, e então surgiu outra abordagem, mais popular e com foco na operação: vieram os “objetivos operacionais”, que partiam do pressuposto que toda produção encontraria compradores e o desafio era produzir mais barato.
De fato, o planejamento estratégico do tipo racional procura antecipar as ações táticas, logísticas e diplomáticas que serão depois feitas por outros tipos psicológicos. A rapidez e a improvisação da ação tática, a regulação e suporte da ação logística e a mediação da diplomacia serão essenciais mas de menor valia sem a análise estratégica prévia do tipo racional. Essa análise é complexa e a maioria das pessoas dos outros tipos de personalidade têm dificuldades para compreedê-la.
Outro aspecto interessante é que embora o tipo racional tenha essa capacidade de ver 10 anos adiante, ele tem dificuldade em transmitir essa visão, pois é de poucas palavras e detesta redundâncias na comunicação. Portanto, da próxima vez que você reclamar que sua empresa não tem direção estratégica, talvez seja porque você não conseguiu entendê-la ...
O tipo racional faz ótimo uso abstrato da palavra e é normalmante utilitário no uso das suas ferramentas de raciocínio lógico. Define categorias com precisão e sempre busca identificar meios para chegar aos objetivos com o máximo de eficiência, ou seja, com mínimo desperdício.
Nessa tarefa, o tipo racional pode seguir 4 diferentes caminhos:
- o que organiza as coisas de forma hierárquica, como um general de militar;
- o que organiza as coisas de maneira sequencial, como um coordenador de projetos;
- o que cria coisas com alguma funcionalidade, como protótipos funcionais;
- o que cria sistemas juntando partes, como arquitetos.
Assim, educados em ciências e preocupados com tecnologia estão sempre interessados em sistemas complexos, sejam mecânicos ou orgânicos. Mapeiam o espaço em intersecções, como uma planilha, para ter maior precisão e tratam o tempo como um intervalo fechado em torno dos eventos de sua criação. Não valorizam padrões sociais nem agendas externas. Buscam mesmo a engenhosidade com autonomia e resoluções firmes. Foram racionais Tesla, Einstein, Shakespeare assim como os presidentes Tomas Jefferson a Abraham Lincoln.
A liderança de um tipo racional pode ser vista como visionária, porque esse tipo consegue enxergar os objetivos de longo prazo da organização e conceber planos estratégicos para implementá-los de forma eficiente. Dessa forma, já no século XIX Lincoln usou princípios de conduta que mais recentemente, nos anos ‘70’, foram adotados pelos consultores como “gerenciamento por objetivos”. Mas, essa linha de gerenciamento teve pouca receptividade, pois muitos líderes não eram do tipo racional, e então surgiu outra abordagem, mais popular e com foco na operação: vieram os “objetivos operacionais”, que partiam do pressuposto que toda produção encontraria compradores e o desafio era produzir mais barato.
De fato, o planejamento estratégico do tipo racional procura antecipar as ações táticas, logísticas e diplomáticas que serão depois feitas por outros tipos psicológicos. A rapidez e a improvisação da ação tática, a regulação e suporte da ação logística e a mediação da diplomacia serão essenciais mas de menor valia sem a análise estratégica prévia do tipo racional. Essa análise é complexa e a maioria das pessoas dos outros tipos de personalidade têm dificuldades para compreedê-la.
Outro aspecto interessante é que embora o tipo racional tenha essa capacidade de ver 10 anos adiante, ele tem dificuldade em transmitir essa visão, pois é de poucas palavras e detesta redundâncias na comunicação. Portanto, da próxima vez que você reclamar que sua empresa não tem direção estratégica, talvez seja porque você não conseguiu entendê-la ...
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